A minha alma é o design
março 20, 2014
Finalmente, eu consegui ter certeza; sabe aquela certeza que você precisa para saber se é isso mesmo o que você quer para o resto da sua vida? Então, eu não tinha dúvidas, para ser bem sincera, mas a minha lista de opções na faculdade era gigantesca. A princípio, eu faria direito – eu sei, não combina nada comigo –, mas eu gostava muito do curso, achava tudo muito legal, e pensava “defender uma causa deve ser a melhor coisa que existe.”, pois acreditem se quiserem – não quero diminuir curso nenhum, estou apenas relatando algo pessoal –, mas eu descobri o que realmente eu amo. Vou contar desde o inicio, vocês vão ficar meio confusos.
Desde bem pequena eu sempre quis ser veterinária, ainda é o meu sonho, mas eu não teria “sangue” para isso, sabe? Não aguentaria. Então, quando eu tinha 14 anos descobri que amava desenhar, e a mexer com blogs e sites, layouts e essas coisas. Comecei a pesquisar um curso em que eu pudesse fazer tudo isso, eis que começo a conversar com meu primo, que por sua vez estava se formando da faculdade e, ele foi a minha luz.
Ele cursava design gráfico, e me explicou o que era a profissão, onde dava para trabalhar, e tudo o mais que tinha dúvidas. Confesso que, enquanto ele falava para mim sobre essas coisas, meus olhos brilhavam e eu descobri que era isso que queria. Então desde a oitava série do ensino fundamental, eu sabia qual profissão seguir, mas surgiu uma nova dúvida, qual faculdade? Aqui em Campinas, para essa área é muito escasso, eu sei que existe três instituições que oferecem o curso. Depois de mais uma grande pesquisa sobre instituições, descobri a ESAMC (<3), então, na minha cabeça estava tudo decidido, eu faria design na Esamc em 2014.
Em 2013, eu comecei a mudar um pouco, comecei a acrescentar cursos a minha lista, e até o meio do ano eu iria fazer design, mas não sei, me deu uma loucura, e na hora de fazer a inscrição para o vestibular, eu coloquei design e direito – cursos bem divergentes –. Na hora da matrícula, confesso que quando o homem me perguntou o curso o meu coração pulava dentro de mim quando ele falou em design, mas eu fui persistente e escolhi direito. Mas por quê? Na minha cabeça – pequena – eu teria muito dinheiro se fizesse direito, mas eu comecei a pensar “se eu fizer um curso que não é a minha cara, vou ser infeliz, logo, serei uma profissional indesejável, então, consequentemente, não terei dinheiro...”, será que valeria mesmo a pena fazer algo que me deixaria infeliz?
Não, não valeria, se vocês querem saber, depois que eu desisti de fazer direito, o meu querido pai que antes estava todo orgulhoso pela minha escolha, começou a me ignorar, não falava mais comigo e deixou bem claro que, se eu não fizesse direito, ele não pagaria a minha faculdade. Foi o fim do mundo, mas eu superei, dei a volta por cima e consegui uma bolsa 100% para design na faculdade, e eu não preciso dele, isso é o melhor.
Mas enfim, o que eu queria enfatizar aqui é que, quando vocês chegarem nessa fase da escolha da profissão, não se deixem influenciar por ninguém, e não pensem primeiro no dinheiro, ele não é tudo, claro que é essencial, mas, você fazer aquilo que ama é a melhor coisa do universo.
Hoje eu estou apaixonada pelo meu curso, se tivesse fazendo outra coisa, não seria tão feliz como estou sendo agora, design é a minha alma gêmea, foi a melhor escolha da minha vida.
Em 2013, eu comecei a mudar um pouco, comecei a acrescentar cursos a minha lista, e até o meio do ano eu iria fazer design, mas não sei, me deu uma loucura, e na hora de fazer a inscrição para o vestibular, eu coloquei design e direito – cursos bem divergentes –. Na hora da matrícula, confesso que quando o homem me perguntou o curso o meu coração pulava dentro de mim quando ele falou em design, mas eu fui persistente e escolhi direito. Mas por quê? Na minha cabeça – pequena – eu teria muito dinheiro se fizesse direito, mas eu comecei a pensar “se eu fizer um curso que não é a minha cara, vou ser infeliz, logo, serei uma profissional indesejável, então, consequentemente, não terei dinheiro...”, será que valeria mesmo a pena fazer algo que me deixaria infeliz?
Não, não valeria, se vocês querem saber, depois que eu desisti de fazer direito, o meu querido pai que antes estava todo orgulhoso pela minha escolha, começou a me ignorar, não falava mais comigo e deixou bem claro que, se eu não fizesse direito, ele não pagaria a minha faculdade. Foi o fim do mundo, mas eu superei, dei a volta por cima e consegui uma bolsa 100% para design na faculdade, e eu não preciso dele, isso é o melhor.
Mas enfim, o que eu queria enfatizar aqui é que, quando vocês chegarem nessa fase da escolha da profissão, não se deixem influenciar por ninguém, e não pensem primeiro no dinheiro, ele não é tudo, claro que é essencial, mas, você fazer aquilo que ama é a melhor coisa do universo.
Hoje eu estou apaixonada pelo meu curso, se tivesse fazendo outra coisa, não seria tão feliz como estou sendo agora, design é a minha alma gêmea, foi a melhor escolha da minha vida.
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